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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Objetos amaldiçoados

1 – Máscaras da tribo Maori

Os índios Maori, da Nova Zelândia, tinham o costume de cravar e pintar máscaras de madeira antes de participar de algumas batalhas. Se um dos guerreiros acabasse morrendo, a crença era a de que o espírito desse cara continuaria VIVO – só que na máscara.
COMO todo guerreiro era homem, as máscaras são teoricamente habitadas por espíritos masculinos e, por isso, as mulheres das tribos Maori sempre tiveram muito medo desse objeto.



2 – O exército de Terracotta

Descoberto em 1974, o grupo de soldados CHINESES que até então estava enterrado é considerado responsável pela desgraça das sete pessoas que ajudaram a encontrar essa preciosidade arqueológica. Deles, um cometeu suicídio e os outros dois morreram muito jovens. Os outros tiveram suas vidas arruinadas por trabalhos pesados e salários miseráveis.



3 – O corpo de 5 mil anos

A imagem abaixo mostra os restos encontrados em 1991, de um homem que teria vivido há 5 mil anos. Desde que o corpo foi achado, 13 dos homens que estiveram envolvidos na escavação morreram. Coincidência?



4 – O diamante Hope

A joia está atualmente em exposição no Museu Smithsonian, e a história que envolve essa pedra preciosa é muito MAIS bizarra do que se pode imaginar. Conhecido por ser amaldiçoado, o diamante foi originalmente roubado por um padre que, mais tarde, foi preso e torturado pelo crime cometido.
O mesmo diamante pertenceu também a JEAN Babtiste Tefernier, que foi morto por um grupo de cães raivosos. E, sempre que uma nova pessoa se tornava dona do diamante, ela morria de forma trágica.


5 – A safira roxa Delhi

A maldição envolvendo essa joia foi descoberta quando um curador de ARTE de Londres encontrou a safira enrolada em um bilhete que falava a respeito do lado negro desse adereço luxuoso. Conta a história que, na metade do século XIX, quando a pedra foi originalmente roubada de um templo indiano, a joia passou a trazer problemas de saúde e de dinheiro para quem quer que a possuísse.




O ARRANCA-LÍNGUAS

Essa lenda urbana é conhecida no estado de Goiás e na região do Rio Araguaia. Conta-se que uma criatura, parecida com um gorila (porém ainda maior), se alimenta apenas de línguas. Não importa de qual animal, ele arranca a língua da vítima e a come. Ele supostamente costuma atacar suas vítimas depois da meia-noite, torcendo seus pescoços primeiro e, após isso, retira suas línguas.



terça-feira, 25 de novembro de 2014

Eyeless Jack

Olá, meu nome é Mitch, e a história que venho a lhes contar ainda assombra minha mente e me faz repassar repetidamente os fatos procurando um sentido, uma resposta, um por quê.
Eu tinha acabado de terminar um relacionamento e estava extremamente mal, com tudo isso, acabei perdendo meu emprego e tudo foi ficando cada vez pior. Comecei a beber e muito, estava sempre em bares e quase todas as noites ali estava eu, cambaleando pelas ruas e acabando por dormir num lugar qualquer. Diversas vezes fui parar no hospital por excesso de álcool, na minha ficha tinha colocado meu irmão Edwin como contato numa emergência, claro que, depois de isso praticamente virar rotina ele acabou me fazendo ir morar com ele por um tempo até as coisas melhorarem. Eu concordei, sabia que seria bom pra mim e eu eventualmente sairia daquela foça. Estava tudo indo bem e eu estava otimista com meu futuro e ter Edwin perto de mim me fazia bem, eu amava ter ele por perto.
A partir da segunda semana coisas estranhas começaram a acontecer. Constantemente eu era acordado de madrugada por barulhos vindo de fora, a principio acreditava ser apenas um gaxinim ou algo assim então eu ignorava. Depois que isso se repetiu por toda aquela semana, decidi falar com Edwin sobre isso, mas estranhamente, segundo ele, não existia guaxinins na região. Eu comecei a estranhar e a ficar com uma certa curiosidade e medo, porém fui para o mais sensato e cheguei a conclusão de que era qualquer outro animal e eu estava apenas exagerando. Isso continuou por mais alguns dias até que numa noite eu pensei ter ouvido minha janela abrindo e um estrondo, como se alguma coisa tivesse entrado no meu quarto. Me levantei abruptamente e olhei em volta, mas não havia nada. Na manhã seguinte, Edwin largou a xícara de café quando me viu. Ele ergueu um espelho perto e eu me vi. Eu tinha um corte enorme na minha bochecha esquerda, eu estava tão confuso quanto Edwin, não conseguia chegar a uma conclusão do por quê disso.  Acabei sendo levado para o hospital para levar pontos e depois de alguns exames o médico chegou e disse que eu devia ser sonambulo, "Claro" pensei, fazia sentido, mas meu momento de alivio durou pouco pois logo em seguida ele me mostrou algo que fez o meu sangue esfriar. Minha camisa foi levantada e pude ver um corte enorme na região aonde fica os rins. Meus se olhos arregalaram. "Você de alguma forma perdeu seu rim esquerdo na noite passada. Nós não sabemos como. Desculpe, Mitch." ele disse. Eu não conseguia entender, era tudo tão confuso, como, como que eu perdera o meu rim? Eu preferi acreditar que era tudo um sonho e que eventualmente isso tudo iria acabar, porém o que estava prestes a acontecer era demais para a minha sanidade. Era cerca de meia-noite, quando acordei para ver uma visão verdadeiramente horrível. Eu estava cara a cara com uma criatura usando um capuz preto e máscara azul escura, sem nariz ou boca, olhando para mim, a pior parte, a coisa que fez meu estomago enrolar e me fazer suar frio era o fato de que ela não tinha olhos, apenas vazias órbitas negras, era como se todo o mal estivesse naquela escuridão, e ela me encarava. Eu queria gritar mas não conseguia, meu corpo estava completamente gélido, era tudo muito real pra ser um sonho. Eu não sei por que decidi fazer isso mas rapidamente peguei a câmera que estava do lado na minha cabeceira e tirei uma foto, qualquer que seja aquela coisa, se fosse real e eu sobrevivesse iria querer ter alguma prova de que isso realmente aconteceu, e que eu não estava perdendo a cabeça. Assim que soltou o flash a criatura pulou em mim e pressionou uma de suas mãos na minha cara como se tentasse me afundar, e então ele começou a arranhar meu peito, rasgando minha camiseta e depois minha pele, fazendo de tudo para chegar aos meus pulmões. Neste momento eu percebi, era real, era tudo real e era ele, ele quem pegara meu rim. A partir daí comecei a lutar pela minha vida, chutei minhas pernas freneticamente até ele perder o controle e cair da cama. Levantei e corri o mais rápido que pude em direção da porta, enquanto pelo canto do olho, já no corredor, vi Edwin tentando entender o que estava acontecendo. Como eu queria ter parado e avisado ele, levado ele comigo, mas eu estava aflito, não conseguia pensar, só conseguia correr. Finalmente sai da casa e corri, corri até não poder mais, corri até meus pulmões não aguentarem, corri até minhas pernas começarem a doer, até eu acabar por cair no chão vencido pelo cansaço. Eu não sei o que houve mas acabei desmaiando ali.
Acordei no hospital, e pensei "ah, graças a deus, foi tudo um sonho, eu estava aqui o tempo todo", como eu queria poder terminar esta história aqui, e tudo ter sido apenas um sonho, e que eu estava apenas internado no hospital, mas infelizmente, essa não é uma dessas histórias. O médico entrou no quarto. O mesmo que me tratava quando chegava bêbado e o que me tratara quando tive o corte na bochecha  
"Vejo que você acordou" ele começou. "Bom, você teve ferimentos leves, mas por precaução vamos manter-lo aqui por mais 2 dias, depois seus pais virão buscá-lo."
"Como assim ferimentos leves?" perguntei. até onde eu sei eu estava ali o tempo inteiro, provavelmente num coma alcoólico.
"Você não se lembra? você foi encontrado inconsciente no meio da estrada a 5 km de sua casa"
Então era real, era tudo real, meu irmão ele...
"Cadê o meu irmão?" gritei, com meus olhos já se enchendo de lágrimas.
"Ele... Ele morreu Edwin. Quando acharam você, foram para a casa dele para saber o que aconteceu e o encontraram caido no corredor, ninguém sabe o que aconteceu. Mitch eu... eu sinto muito."
Meus pais me levaram de volta para a casa de Edwin para recolher os meus pertences restantes. Ao entrar no meu quarto, eu estava com medo, mas mantive a calma. Peguei minha câmera então parei. No corredor que leva para o meu quarto, eu vi o corpo de Edwin e algo pequeno deitado ao lado dele. Eu peguei a coisa pequena e entrei o carro do meu pai, não mencionando o cadáver de Edwin. Olhei para a coisa que eu tinha pego e quase vomitei. Eu estava segurando meu rim roubado, meio comido, com alguma substância negra sobre ele.



segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Me Ame...

Eu sempre gostei de vê-la. Claro, você nunca tinha ouvido falar de mim, mas eu ouvi de você. Todos esses dias eu a assisti através de sua janela, esquivando-se para os arbustos quando você olhava. Eu amava sua superstição. Todo o tempo seguindo-a nas ruas, em seguida, virando-se quando você olhava. Eu amei o seu medo. Mas, você me ama?
Você disse à polícia sobre mim. Como é que eu vou saber? Eu estava lá. Você estava lá quando eles me levaram. Você estava sorrindo. Eu estava confuso. Você não me ama?

Eu pensei em você quando me jogaram na minha cela. Também pensei em você enquanto eu esmagava o crânio dos guardas. Eu pensava em você enquanto eu corria pela noite. Eu pensava em você enquanto eu digitava isso.

Eu sei que você está lendo isso agora. Não corra, não grite. Não tente se esconder, seria apenas fazer o que acontece vai pior. Não se preocupe em obter uma arma, a dor vai me deixar mais furioso. Por que você não me ama? Eu quero que você me ame. Eu estou vindo para você. Eu estou em sua porta. Eu ouço suas lágrimas. Em poucos segundos, estaremos juntos para sempre. Você vai me amar. - Seu amante


 Nota da Policia

Isto foi encontrado no computador da vítima. Confirma-se que este é o trabalho de um paciente do sanatorio  que escapou e que já havia perseguido a vitima. Localização "Do Amante"  ainda tem de ser confirmada. O corpo da vítima não foi encontrado na cena do crime. A única prova é uma nota dizendo "ME AME" escrita em sangue.



terça-feira, 18 de novembro de 2014

Eu costumava não ter medo...

Filmes de terror nunca me assustaram de verdade. Livros de terror não tinham nenhum efeito. Casas mal-assombradas não faziam sentido. Eu nunca fui uma criança que cobria o rosto com o cobertor para dormir, ou mantinha o abajur aceso a noite. Quando eu era pequena eu nunca senti necessidade de rastejar até a cama de minha mãe por causa de um pesadelo. Pra começo de conversa, eu nunca tive muitos pesadelos, e os poucos que eu tive, nem poderiam ser considera-los “pesadelos”.

Eu simplesmente nunca tive medo do que se escondia na noite. O sistema de segurança de nossa casa mantinha o verdadeiro “perigo”, humanos com intenções obscuras, bem longe, assim como nosso Rottweiler, que tinha o lindo nome de Assassino. E além de nossos muros, bem, quem poderia temer algo em uma comunidade branca de classe alta? Eu vivi a vida toda dentro de uma bolha de plástico, sem saber o que era medo.
Então por que motivo eu teria medo do escuro?
Até esse momento eu não tinha. Eu via como algo infantil e sem lógica. Obviamente, eu não me sinto mais desta forma. Estou escrevendo isso para avisar você, pois agora é muito tarde pra mim. Eu sei disso agora, e isso me trouxe uma certa calma... Quando eu terminar de te avisar você, tudo vai estar acabado. Então me perdoe se eu estou falando demais... Eu aproveitei a vida um pouco mais do que eu estou disposta a admitir.
Tudo começou com algo que eu achei ser um vírus. Eu tinha sido direcionada para um vídeo chamado "Meninas e Meninos Saem para brincar." Soava bastante inofensivo. Eu achava que era um filme de estudantes de arte, na verdade. A pessoa que tinha me passado o link prometeu que era muito bom. Valia a pena assistir. Eu não consigo lembrar do vídeo. A única coisa que me lembro era a sensação que ele me trouxe. Não era medo, mas era bem perto disso. Era muito desconfortável, eu estava nervosa. E também fiquei vagamente enjoada.
Daí em diante as coisas só ficaram piores. O papel de parede do meu computador tinha mudado para uma foto de uma jovem mulher com um olhar perturbador, me fitando como se fosse de um abismo negro.
Todo o momento então, e com frequência crescendo a cada dia, barulhos estranhos eram emitidos do meu computador, mesmo quando o som não estava ligado. Gritos, risadas estranhas, rangidos...
No momento, eu estava irritada; o medo não haviam me atingido ainda. Então, rostos começaram a "pular" na tela, tipo esses programas ridículos que aparecem rosto gritando que costumavam a assustar meus amigos no ensino médio. Mas era diferente. Eles pareciam reais. Eram rostos de mortos; e eles tinham tido mortes violentas. Eu queria dizer que eu parei de usar meu computador, mas eu não podia. Meu trabalho necessitava que eu usasse meu computador frequentemente. O que eu devia fazer? Não havia mais nenhum computador disponível pra mim. Eu até tentei levar em algum lugar o computador para retirar o vírus, mas ninguém pode me ajudar. Diziam que não havia vírus algum. Falaram que meu computador estava bem.
Mas a coisa só piorava. Os rostos não estavam só aparecendo; eles ficavam. E com aqueles olhos horríveis, apodrecidos, eles prendiam meu olhar. Eu não conseguia desviar o olhar deles e de seus terríveis sorrisos provocantes. E...Meu Deus, o cheiro. Meu computador sempre tinha um cheiro vago de morte em volta dele.
Eu pensei que estava ficando louca. Eu pensei que talvez alguém estivesse zoando comigo. As pessoas na loja onde tentei reparar o computador não faziam ídeia do que estavam falando. Algo estava errado,e eu sabia que tinha concertado. Então, eu comprei um computador novo. Tudo estava legal por um tempo, mas tudo voltou, e com força total. Agora haviam vozes. Agora havia gritos. Agora, os rostos apodrecidos mostravam também os malditos corpos. Eu podia ver cada larva, cada mosca, cada espacinho com pus... E eles estavam me chamando. Falando que em breve, muito em breve, eu estaria me juntado a eles. Eles estavam com muita raiva que eu tinha tentado me livrar deles, e agora me fariam pagar.
Eu não sabia o que fazer. Ignorar o problema não estava funcionando. Eu pensei que era culpa de meus colegas de trabalho. Talvez isso tivesse vindo com um e-mail que eles tivessem me mandando? Eu nunca pensei ser o vídeo. Nem por um segundo. Depois de tudo, isso não era lógico.
Eu estava no fundo do poço. Hoje, eu despluguei o computador e comecei a empacotar. Eu iria sair de férias, limpar minha cabeça, e rezar que tudo voltasse ao normal. A algum minutos atrás eu percebi que eu não iria. A eletricidade caiu, e pela primeira vez na minha vida, eu senti medo de verdade. Eu não tinha ideia que em alguns momentos, eu me tornaria entorpecida. Eu cambaleei pela casa, procurando por uma lanterna, quando eu vi que algo ainda estava produzindo luz.
O computador.
O computador desplugado estava ligado, e a mulher no papel de parede estava se movendo. Acenando pra mim. Eu não pude controlar minhas pernas. Sentei-me em frente dela do outro lado do quarto com a escuridão em minha volta. E então a mulher, como todas as outras imagens que eu havia visto antes, começou a apodrecer. A cena toda apodreceu, e depois a tela ficou preta. E sem luz, sem um meio de ver meu reflexo, eu a "vi" no escuro atrás de mim por um breve momento, uma faca ensanguentada e enferrujada na mão. O computador voltou à vida , e meu papel de parede tinha retornado.
Mas eu sei que não acabou ainda.
Então eu decidi vir aqui. Eu sei que vocês gostam de ficar assustados, certo? Bem, ouça isso de alguém que só recentemente descobriu o medo: Nem sempre vale a pena, e nem tudo é divertido e um jogo. Claro, você provavelmente não vai acreditar em mim. Por que deveria?
É o seguinte... Eu não fui totalmente honesta com você. Não havia vídeo algum. Era uma história. Uma história parecida com essa, com uma um enredo um pouco diferente e talvez com uma melhor narrativa. Eu sei que vocês gostam de histórias que dão um bom medo. Provavelmente é por isso que você começou ler a minha.
Agora que você leu isso, você vai ter o mesmo destino que eu. Eu sei que é cruel, talvez injusto, mas tem de ser feito. Eu só espero que você se conforte sabendo que quando eu for a mulher assombrando seu computador, eu serei mais gentil. Se eu puder, eu usarei uma lâmina que seja menos cega. Fotos daqueles que vieram antes de nós mim que estejam menos grotescas. Sons que sejam menos alarmantes. Mas, novamente, você GOSTA de ficar assustado, não é?
Não se preocupe, eu não vou pedir pra você repostar isso cinco vezes em lugares diferentes. Nada vai salvar você. Porque depois de tudo, nada pode me salvar. A eletricidade ainda está desligada. E agora, atrás de mim, a uma mulher me esperando. Eu verei você em breve.
Tchau...por enquanto... 

domingo, 16 de novembro de 2014

4 lendas urbanas japonesas

01 - kushisake onna
                                   


Se estiver no Japão, tome muito cuidado ao andar por uma rua tarde da noite. Você pode receber a visitinha de Kushisake Onna, cujo nome significa “a mulher com a boca dividida”. E uma sugestão: não tente fugir dela, porque ela pode não gostar muito e se teletransportar para a sua frente. De qualquer forma, a coisa não vai ficar muito legal para você.
Ela aparece usando uma máscara cirúrgica e um casaco e então lhe perguntará: “Eu sou bonita?”. Se você disser não, ela vai cortar sua cabeça com um grande par de tesouras que traz consigo. Se você responder que sim, então ela tira a máscara, revelando sua boca cortada de orelha a orelha.
E então vem a segunda parte. Ela volta a perguntar: “E agora?”. Se a sua resposta mudar e você disser não, ela cortará você pela metade. E, se responder sim, então você ficará igual a ela, pois Kushisake também cortará a sua boca.
02 – Hitobashira



Hitobashira significa “pilares humanos” em português e essa lenda surgiu no Japão antigo. As pessoas acreditavam que era necessário fazer sacrifícios aos deuses para que suas construções fossem sempre protegidas e se tornassem fortes e estáveis.
Como esses sacrifícios eram feitos? Elas selavam pessoas nos pilares de suas construções e, se os deuses gostassem do que foi feito, os edifícios duravam anos e anos. Porém, eles sempre estariam assombrados pelas pessoas que foram presas nas paredes.
03 – Teke Teke



Não se sabe o nome da assombração nem muitas informações a seu respeito. Tudo o que se tem conhecimento é que uma simpática moça caiu nos trilhos do metrô (ou pulou, existem várias versões) e foi cortada pela metade pelo trem. Porém, ela nunca se livrou da mágoa e raiva que sentiu por isso.
Então, mesmo sem as pernas, ela move o seu tronco rapidamente pelas ruas à procura de vingança. Se você for azarado o suficiente, ela pode cortá-lo ao meio com uma foice que arrasta consigo. Ah, “teke teke teke” é o som que ela faz ao mover-se usando apenas os seus cotovelos.
04 – O Inferno de Tomino



“O Inferno de Tomino” (ou “Tomino’s Hell”) é um poema escrito por Yoomta Inuhiko e se encontra em um livro chamado “The Heart Is Like A Rolling Stone”. Também foi incluído na 27º coletânea de poemas de Saizo Yaso, em 1919. Ele conta a história de Tomino, que morre e vai diretamente para o inferno.
Porém, ele é um poema maldito que mata, sem dó nem piedade, todas as pessoas que o leem em voz alta. Se você tiver muita sorte, você pode não morrer, mas, com certeza, muitas coisas ruins vão acontecer na sua vida.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

The Rake

Durante o verão de 2003, eventos no nordeste dos EUA envolvendo uma estranha criatura humanoide apareceu na mídia local antes de um grande apagão. Pouca ou nenhuma informação foi deixada intacta, e a maioria das informações na Internet sobre a criatura foi destruída misteriosamente. 
Ela aconteceu primeiramente na parte rural do estado de nova York, auto proclamadas testemunhas contaram suas historias sobre seus encontros com a criatura de origem desconhecida. Alguns estavam TERRIVELMENTE AMEDRONTADOS enquanto outros tinham uma curiosidade que somente era encontrada em crianças. Seus depoimentos não estão mais disponíveis, porem muitas pessoas envolvidas ainda procuram respostas sobre o Rake e sobre os acontecimentos daquele ano. 
No inicio de 2006, ao final da investigação encontraram quase 2 dúzias de documentos entre os séculos 12 e hoje em dia, em 4 continentes. Em quase todos os casos as historia era praticamente idêntica. Eu estive em contato com um membro do grupo de investigação e fui capaz de obter algumas partes de seu livro que será lançado brevemente
Nota de suicídio: 1964 
“Enquanto me preparo para tirar minha própria vida, sinto que é necessário escrever para amenizar a dor e a culpa que sinto. Não é culpa de ninguém alem dele. Assim que acordei eu senti sua presença. E assim que acordei eu vi sua forma. Uma vez que acordei novamente eu escutei sua voz, e olhei em seus olhos. Eu não posso dormir sem medo da próxima experiência que terei quando acordar. Eu nunca mais posso acordar. Adeus.”
Foi encontrado uma caixa de madeira onde haviam 2 envelopes vazios adereçados a William e Rose, e uma carta pessoal sem envelope: 
“Querida Linnie,
Eu tenho rezado por você. Ele falou seu Nome.”
Trecho de um jornal (traduzido do espanhol): 1880
“Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu vejo seus olhos quando fecho os meus. Eles são vazios. Negros. Eles me viram. Sua mão molhada. Eu não vou dormir. Sua voz…(parte ilegível)”
Diário do capitão: 1691
“Ele veio a mim durante meu sono. Do pé da minha cama eu tive uma sensação. Nos devemos voltar para a Inglaterra. Nos não devemos voltar aqui a pedido do RAKE.”
Depoimento de uma testemunha: 2006
“Três anos atrás, eu havia retornado de uma viagem até as cataratas do Niágara com minha família no 4 de julho. Nos estávamos todos exaustos apos um longo dia dirigindo, então meu marido e eu pusemos as crianças direto para a cama.
Por volta das 4 da manha, eu acordei achando que meu marido acordara para usar o banheiro. Nesse momento me levantei e o acordei no processo. Me desculpei e disse a ele que eu pensava que ele havia saído da cama. Quando ele se virou para mim, ele ofegou e puxou seus pés do fim da cama tão rápido que quase me derrubou da cama. Ele me agarrou e nada disse. 
Quando meus olhos se acostumaram ao escuro, eu fui capaz de ver o que causou essa reação nele. No pé da cama, sentado e nos olhando, estava o que parecia um homem pelado, ou um grande cachorro sem pelo. Seu corpo estava contorcido de um jeito perturbador e desnatural, como se ele tivesse sido atropelado ou coisa parecida. Por alguma razão eu nao estava instantaneamente com medo dele, mas com pena de sua condição. A essa altura eu estava achando que nós deveríamos ajudá-lo
Meu marido estava em posição fetal, ocasionalmente olhando para mim e depois para a criatura
Em um movimento agitado a criatura cambaleou em volta da cama, chegando a ficar a uma distancia de 1 pé de meu marido. A criatura estava completamente silenciosa por uns 30 segundos (ou talvez uns 5 segundos, mas pareceu 30) olhando para meu marido. A criatura pôs sua mão em seu joelho e correu em direção ao corredor, indo em direção ao quarto das crianças. Eu gritei e corri para o interruptor, planejando pará-lo antes que ele machucasse as crianças. Quando cheguei no corredor a luz do quarto era o bastante para vê-lo a uns 20 pés de distancia. Ele se virou para mim e me olhou diretamente, coberto de sangue. Eu liguei a luz do corredor e vi minha filha Clara em suas presas.
A criatura descia as escadas enquanto eu e meu marido corríamos desesperadamente para salvar nossa filha. Vendo que não escaparia carregando o peso de nossa filha, ele a deixou e fugiu. Ela estava gravemente ferida e disse somente uma frase em sua pequena vida. Ela disse: “Ele é o RAKE”.
Meu marido caiu no lago enquanto levava nossa filha ao hospital. Ele não sobreviveu.
Como era uma cidade pequena, a noticia se espalhou rapidamente. A policia foi de grande ajuda no começo, e o jornal local ficou bastante interessado também. Entretanto, a historia nunca foi publicada, e a TV local nunca mostrou a notícia.
Por vários meses, eu e meu filho Justin ficamos em um hotel perto da casa dos meus pais. Depois de decidir voltar para casa, comecei a procurar respostas sozinha. Eventualmente encontrei um homem na cidade seguinte que tinha uma historia parecida com a minha. Nos nos contatamos e começamos a falar sobre nossas experiências. Ele conhecia mais 2 outras pessoas em nova York que haviam visto a criatura chamada de RAKE.
Todos nós precisamos de 2 anos de procura de material na Internet e cartas para conseguir juntar uma pequena porção do que acreditávamos ser aparições do RAKE. Nenhuma das informações nos deu nenhum detalhe, história ou pista. Um jornal tinha um artigo falando sobre ele nas 3 primeiras paginas, mas depois disso, nunca mais o mencionaram de novo. Um diário de capitão não explicou nada sobre o encontro, apenas falando que o RAKE mandou eles irem embora. Aquela era a ultima parte do diário.
Nós descobrimos, entretanto que a criatura visita a pessoa VARIAS vezes. Ele também se comunicava com varias pessoas, incluindo minha filha. Isso nos levou a pensar se o RAKE havia nos visitado alguma vez desde nosso ultimo encontro.
Eu pus um gravador do lado da minha cama e o deixei gravando enquanto dormia, todas as noites, por 2 semanas. Checava todos os sons do meu quarto, de mim rolando na cama, todo dia que eu acordava. No final da ultima semana, eu já estava meio que acostumada com o som que eu fazia enquanto dormia, até que escutei o mesmo som, só que 8 vezes mais rápido que o normal (Ainda era quase 1:00).
No primeiro dia da 3º semana, pensei ter escutado algo diferente. O que eu ouvi era uma voz estridente… Era o RAKE. Não consigo escutar aquilo tempo o bastante para descrevê-la, e ainda não deixei ninguém escutar a gravação. Tudo que eu sei é que já escutei isso antes, e acredito que era exatamente o que falava enquanto estava ao lado de meu marido. Eu não me lembro de escutar nada na hora, mas por alguma razão, a voz no gravador automaticamente me lembra aquele momento.
Os pensamentos que devem ter passado pela mente de minha filha naquela noite me deixam muito frustrada.
Eu não vi mais o RAKE desde que ele arruinou a minha vida, mas sei que ele está no meu quarto enquanto eu durmo. E temo que uma noite eu acordarei e verei ele me observando.”



quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Assombração da Paraíba – A Mulher da Lagoa

Conta-se que na lagoa do Parque Solon de Lucena de joão Pessoa surge a aparição ocasional de uma mulher loira que caminha pelo local. Alguns, disseram inclusive terem sido abordados por tal fantasma. Os moradores do lugar dizem que esta mulher foi morta e atirada nas águas da lagoa.



domingo, 2 de novembro de 2014

Prédio da Fundação Cásper Líbero

Historia: O prédio Fundação Cásper líbero foi inaugurado em 1944 e a TV Gazeta, em 1950. Desde então, começaram os relatos de algumas manifestações consideradas sobrenaturais motivadas pela má qualidade da transmissão de imagens, comum na época, como problemas de interferência tais quais chuviscos e “fantasmas” (via-se na tela, ao lado do autor ou apresentador, uma espécie de réplica). A partir daí, relatos desta natureza pipocaram: também dizem que um pelourinho existia anteriormente à construção do prédio.