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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Objetos amaldiçoados

1 – Máscaras da tribo Maori

Os índios Maori, da Nova Zelândia, tinham o costume de cravar e pintar máscaras de madeira antes de participar de algumas batalhas. Se um dos guerreiros acabasse morrendo, a crença era a de que o espírito desse cara continuaria VIVO – só que na máscara.
COMO todo guerreiro era homem, as máscaras são teoricamente habitadas por espíritos masculinos e, por isso, as mulheres das tribos Maori sempre tiveram muito medo desse objeto.



2 – O exército de Terracotta

Descoberto em 1974, o grupo de soldados CHINESES que até então estava enterrado é considerado responsável pela desgraça das sete pessoas que ajudaram a encontrar essa preciosidade arqueológica. Deles, um cometeu suicídio e os outros dois morreram muito jovens. Os outros tiveram suas vidas arruinadas por trabalhos pesados e salários miseráveis.



3 – O corpo de 5 mil anos

A imagem abaixo mostra os restos encontrados em 1991, de um homem que teria vivido há 5 mil anos. Desde que o corpo foi achado, 13 dos homens que estiveram envolvidos na escavação morreram. Coincidência?



4 – O diamante Hope

A joia está atualmente em exposição no Museu Smithsonian, e a história que envolve essa pedra preciosa é muito MAIS bizarra do que se pode imaginar. Conhecido por ser amaldiçoado, o diamante foi originalmente roubado por um padre que, mais tarde, foi preso e torturado pelo crime cometido.
O mesmo diamante pertenceu também a JEAN Babtiste Tefernier, que foi morto por um grupo de cães raivosos. E, sempre que uma nova pessoa se tornava dona do diamante, ela morria de forma trágica.


5 – A safira roxa Delhi

A maldição envolvendo essa joia foi descoberta quando um curador de ARTE de Londres encontrou a safira enrolada em um bilhete que falava a respeito do lado negro desse adereço luxuoso. Conta a história que, na metade do século XIX, quando a pedra foi originalmente roubada de um templo indiano, a joia passou a trazer problemas de saúde e de dinheiro para quem quer que a possuísse.




O ARRANCA-LÍNGUAS

Essa lenda urbana é conhecida no estado de Goiás e na região do Rio Araguaia. Conta-se que uma criatura, parecida com um gorila (porém ainda maior), se alimenta apenas de línguas. Não importa de qual animal, ele arranca a língua da vítima e a come. Ele supostamente costuma atacar suas vítimas depois da meia-noite, torcendo seus pescoços primeiro e, após isso, retira suas línguas.



terça-feira, 25 de novembro de 2014

Eyeless Jack

Olá, meu nome é Mitch, e a história que venho a lhes contar ainda assombra minha mente e me faz repassar repetidamente os fatos procurando um sentido, uma resposta, um por quê.
Eu tinha acabado de terminar um relacionamento e estava extremamente mal, com tudo isso, acabei perdendo meu emprego e tudo foi ficando cada vez pior. Comecei a beber e muito, estava sempre em bares e quase todas as noites ali estava eu, cambaleando pelas ruas e acabando por dormir num lugar qualquer. Diversas vezes fui parar no hospital por excesso de álcool, na minha ficha tinha colocado meu irmão Edwin como contato numa emergência, claro que, depois de isso praticamente virar rotina ele acabou me fazendo ir morar com ele por um tempo até as coisas melhorarem. Eu concordei, sabia que seria bom pra mim e eu eventualmente sairia daquela foça. Estava tudo indo bem e eu estava otimista com meu futuro e ter Edwin perto de mim me fazia bem, eu amava ter ele por perto.
A partir da segunda semana coisas estranhas começaram a acontecer. Constantemente eu era acordado de madrugada por barulhos vindo de fora, a principio acreditava ser apenas um gaxinim ou algo assim então eu ignorava. Depois que isso se repetiu por toda aquela semana, decidi falar com Edwin sobre isso, mas estranhamente, segundo ele, não existia guaxinins na região. Eu comecei a estranhar e a ficar com uma certa curiosidade e medo, porém fui para o mais sensato e cheguei a conclusão de que era qualquer outro animal e eu estava apenas exagerando. Isso continuou por mais alguns dias até que numa noite eu pensei ter ouvido minha janela abrindo e um estrondo, como se alguma coisa tivesse entrado no meu quarto. Me levantei abruptamente e olhei em volta, mas não havia nada. Na manhã seguinte, Edwin largou a xícara de café quando me viu. Ele ergueu um espelho perto e eu me vi. Eu tinha um corte enorme na minha bochecha esquerda, eu estava tão confuso quanto Edwin, não conseguia chegar a uma conclusão do por quê disso.  Acabei sendo levado para o hospital para levar pontos e depois de alguns exames o médico chegou e disse que eu devia ser sonambulo, "Claro" pensei, fazia sentido, mas meu momento de alivio durou pouco pois logo em seguida ele me mostrou algo que fez o meu sangue esfriar. Minha camisa foi levantada e pude ver um corte enorme na região aonde fica os rins. Meus se olhos arregalaram. "Você de alguma forma perdeu seu rim esquerdo na noite passada. Nós não sabemos como. Desculpe, Mitch." ele disse. Eu não conseguia entender, era tudo tão confuso, como, como que eu perdera o meu rim? Eu preferi acreditar que era tudo um sonho e que eventualmente isso tudo iria acabar, porém o que estava prestes a acontecer era demais para a minha sanidade. Era cerca de meia-noite, quando acordei para ver uma visão verdadeiramente horrível. Eu estava cara a cara com uma criatura usando um capuz preto e máscara azul escura, sem nariz ou boca, olhando para mim, a pior parte, a coisa que fez meu estomago enrolar e me fazer suar frio era o fato de que ela não tinha olhos, apenas vazias órbitas negras, era como se todo o mal estivesse naquela escuridão, e ela me encarava. Eu queria gritar mas não conseguia, meu corpo estava completamente gélido, era tudo muito real pra ser um sonho. Eu não sei por que decidi fazer isso mas rapidamente peguei a câmera que estava do lado na minha cabeceira e tirei uma foto, qualquer que seja aquela coisa, se fosse real e eu sobrevivesse iria querer ter alguma prova de que isso realmente aconteceu, e que eu não estava perdendo a cabeça. Assim que soltou o flash a criatura pulou em mim e pressionou uma de suas mãos na minha cara como se tentasse me afundar, e então ele começou a arranhar meu peito, rasgando minha camiseta e depois minha pele, fazendo de tudo para chegar aos meus pulmões. Neste momento eu percebi, era real, era tudo real e era ele, ele quem pegara meu rim. A partir daí comecei a lutar pela minha vida, chutei minhas pernas freneticamente até ele perder o controle e cair da cama. Levantei e corri o mais rápido que pude em direção da porta, enquanto pelo canto do olho, já no corredor, vi Edwin tentando entender o que estava acontecendo. Como eu queria ter parado e avisado ele, levado ele comigo, mas eu estava aflito, não conseguia pensar, só conseguia correr. Finalmente sai da casa e corri, corri até não poder mais, corri até meus pulmões não aguentarem, corri até minhas pernas começarem a doer, até eu acabar por cair no chão vencido pelo cansaço. Eu não sei o que houve mas acabei desmaiando ali.
Acordei no hospital, e pensei "ah, graças a deus, foi tudo um sonho, eu estava aqui o tempo todo", como eu queria poder terminar esta história aqui, e tudo ter sido apenas um sonho, e que eu estava apenas internado no hospital, mas infelizmente, essa não é uma dessas histórias. O médico entrou no quarto. O mesmo que me tratava quando chegava bêbado e o que me tratara quando tive o corte na bochecha  
"Vejo que você acordou" ele começou. "Bom, você teve ferimentos leves, mas por precaução vamos manter-lo aqui por mais 2 dias, depois seus pais virão buscá-lo."
"Como assim ferimentos leves?" perguntei. até onde eu sei eu estava ali o tempo inteiro, provavelmente num coma alcoólico.
"Você não se lembra? você foi encontrado inconsciente no meio da estrada a 5 km de sua casa"
Então era real, era tudo real, meu irmão ele...
"Cadê o meu irmão?" gritei, com meus olhos já se enchendo de lágrimas.
"Ele... Ele morreu Edwin. Quando acharam você, foram para a casa dele para saber o que aconteceu e o encontraram caido no corredor, ninguém sabe o que aconteceu. Mitch eu... eu sinto muito."
Meus pais me levaram de volta para a casa de Edwin para recolher os meus pertences restantes. Ao entrar no meu quarto, eu estava com medo, mas mantive a calma. Peguei minha câmera então parei. No corredor que leva para o meu quarto, eu vi o corpo de Edwin e algo pequeno deitado ao lado dele. Eu peguei a coisa pequena e entrei o carro do meu pai, não mencionando o cadáver de Edwin. Olhei para a coisa que eu tinha pego e quase vomitei. Eu estava segurando meu rim roubado, meio comido, com alguma substância negra sobre ele.



segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Me Ame...

Eu sempre gostei de vê-la. Claro, você nunca tinha ouvido falar de mim, mas eu ouvi de você. Todos esses dias eu a assisti através de sua janela, esquivando-se para os arbustos quando você olhava. Eu amava sua superstição. Todo o tempo seguindo-a nas ruas, em seguida, virando-se quando você olhava. Eu amei o seu medo. Mas, você me ama?
Você disse à polícia sobre mim. Como é que eu vou saber? Eu estava lá. Você estava lá quando eles me levaram. Você estava sorrindo. Eu estava confuso. Você não me ama?

Eu pensei em você quando me jogaram na minha cela. Também pensei em você enquanto eu esmagava o crânio dos guardas. Eu pensava em você enquanto eu corria pela noite. Eu pensava em você enquanto eu digitava isso.

Eu sei que você está lendo isso agora. Não corra, não grite. Não tente se esconder, seria apenas fazer o que acontece vai pior. Não se preocupe em obter uma arma, a dor vai me deixar mais furioso. Por que você não me ama? Eu quero que você me ame. Eu estou vindo para você. Eu estou em sua porta. Eu ouço suas lágrimas. Em poucos segundos, estaremos juntos para sempre. Você vai me amar. - Seu amante


 Nota da Policia

Isto foi encontrado no computador da vítima. Confirma-se que este é o trabalho de um paciente do sanatorio  que escapou e que já havia perseguido a vitima. Localização "Do Amante"  ainda tem de ser confirmada. O corpo da vítima não foi encontrado na cena do crime. A única prova é uma nota dizendo "ME AME" escrita em sangue.



terça-feira, 18 de novembro de 2014

Eu costumava não ter medo...

Filmes de terror nunca me assustaram de verdade. Livros de terror não tinham nenhum efeito. Casas mal-assombradas não faziam sentido. Eu nunca fui uma criança que cobria o rosto com o cobertor para dormir, ou mantinha o abajur aceso a noite. Quando eu era pequena eu nunca senti necessidade de rastejar até a cama de minha mãe por causa de um pesadelo. Pra começo de conversa, eu nunca tive muitos pesadelos, e os poucos que eu tive, nem poderiam ser considera-los “pesadelos”.

Eu simplesmente nunca tive medo do que se escondia na noite. O sistema de segurança de nossa casa mantinha o verdadeiro “perigo”, humanos com intenções obscuras, bem longe, assim como nosso Rottweiler, que tinha o lindo nome de Assassino. E além de nossos muros, bem, quem poderia temer algo em uma comunidade branca de classe alta? Eu vivi a vida toda dentro de uma bolha de plástico, sem saber o que era medo.
Então por que motivo eu teria medo do escuro?
Até esse momento eu não tinha. Eu via como algo infantil e sem lógica. Obviamente, eu não me sinto mais desta forma. Estou escrevendo isso para avisar você, pois agora é muito tarde pra mim. Eu sei disso agora, e isso me trouxe uma certa calma... Quando eu terminar de te avisar você, tudo vai estar acabado. Então me perdoe se eu estou falando demais... Eu aproveitei a vida um pouco mais do que eu estou disposta a admitir.
Tudo começou com algo que eu achei ser um vírus. Eu tinha sido direcionada para um vídeo chamado "Meninas e Meninos Saem para brincar." Soava bastante inofensivo. Eu achava que era um filme de estudantes de arte, na verdade. A pessoa que tinha me passado o link prometeu que era muito bom. Valia a pena assistir. Eu não consigo lembrar do vídeo. A única coisa que me lembro era a sensação que ele me trouxe. Não era medo, mas era bem perto disso. Era muito desconfortável, eu estava nervosa. E também fiquei vagamente enjoada.
Daí em diante as coisas só ficaram piores. O papel de parede do meu computador tinha mudado para uma foto de uma jovem mulher com um olhar perturbador, me fitando como se fosse de um abismo negro.
Todo o momento então, e com frequência crescendo a cada dia, barulhos estranhos eram emitidos do meu computador, mesmo quando o som não estava ligado. Gritos, risadas estranhas, rangidos...
No momento, eu estava irritada; o medo não haviam me atingido ainda. Então, rostos começaram a "pular" na tela, tipo esses programas ridículos que aparecem rosto gritando que costumavam a assustar meus amigos no ensino médio. Mas era diferente. Eles pareciam reais. Eram rostos de mortos; e eles tinham tido mortes violentas. Eu queria dizer que eu parei de usar meu computador, mas eu não podia. Meu trabalho necessitava que eu usasse meu computador frequentemente. O que eu devia fazer? Não havia mais nenhum computador disponível pra mim. Eu até tentei levar em algum lugar o computador para retirar o vírus, mas ninguém pode me ajudar. Diziam que não havia vírus algum. Falaram que meu computador estava bem.
Mas a coisa só piorava. Os rostos não estavam só aparecendo; eles ficavam. E com aqueles olhos horríveis, apodrecidos, eles prendiam meu olhar. Eu não conseguia desviar o olhar deles e de seus terríveis sorrisos provocantes. E...Meu Deus, o cheiro. Meu computador sempre tinha um cheiro vago de morte em volta dele.
Eu pensei que estava ficando louca. Eu pensei que talvez alguém estivesse zoando comigo. As pessoas na loja onde tentei reparar o computador não faziam ídeia do que estavam falando. Algo estava errado,e eu sabia que tinha concertado. Então, eu comprei um computador novo. Tudo estava legal por um tempo, mas tudo voltou, e com força total. Agora haviam vozes. Agora havia gritos. Agora, os rostos apodrecidos mostravam também os malditos corpos. Eu podia ver cada larva, cada mosca, cada espacinho com pus... E eles estavam me chamando. Falando que em breve, muito em breve, eu estaria me juntado a eles. Eles estavam com muita raiva que eu tinha tentado me livrar deles, e agora me fariam pagar.
Eu não sabia o que fazer. Ignorar o problema não estava funcionando. Eu pensei que era culpa de meus colegas de trabalho. Talvez isso tivesse vindo com um e-mail que eles tivessem me mandando? Eu nunca pensei ser o vídeo. Nem por um segundo. Depois de tudo, isso não era lógico.
Eu estava no fundo do poço. Hoje, eu despluguei o computador e comecei a empacotar. Eu iria sair de férias, limpar minha cabeça, e rezar que tudo voltasse ao normal. A algum minutos atrás eu percebi que eu não iria. A eletricidade caiu, e pela primeira vez na minha vida, eu senti medo de verdade. Eu não tinha ideia que em alguns momentos, eu me tornaria entorpecida. Eu cambaleei pela casa, procurando por uma lanterna, quando eu vi que algo ainda estava produzindo luz.
O computador.
O computador desplugado estava ligado, e a mulher no papel de parede estava se movendo. Acenando pra mim. Eu não pude controlar minhas pernas. Sentei-me em frente dela do outro lado do quarto com a escuridão em minha volta. E então a mulher, como todas as outras imagens que eu havia visto antes, começou a apodrecer. A cena toda apodreceu, e depois a tela ficou preta. E sem luz, sem um meio de ver meu reflexo, eu a "vi" no escuro atrás de mim por um breve momento, uma faca ensanguentada e enferrujada na mão. O computador voltou à vida , e meu papel de parede tinha retornado.
Mas eu sei que não acabou ainda.
Então eu decidi vir aqui. Eu sei que vocês gostam de ficar assustados, certo? Bem, ouça isso de alguém que só recentemente descobriu o medo: Nem sempre vale a pena, e nem tudo é divertido e um jogo. Claro, você provavelmente não vai acreditar em mim. Por que deveria?
É o seguinte... Eu não fui totalmente honesta com você. Não havia vídeo algum. Era uma história. Uma história parecida com essa, com uma um enredo um pouco diferente e talvez com uma melhor narrativa. Eu sei que vocês gostam de histórias que dão um bom medo. Provavelmente é por isso que você começou ler a minha.
Agora que você leu isso, você vai ter o mesmo destino que eu. Eu sei que é cruel, talvez injusto, mas tem de ser feito. Eu só espero que você se conforte sabendo que quando eu for a mulher assombrando seu computador, eu serei mais gentil. Se eu puder, eu usarei uma lâmina que seja menos cega. Fotos daqueles que vieram antes de nós mim que estejam menos grotescas. Sons que sejam menos alarmantes. Mas, novamente, você GOSTA de ficar assustado, não é?
Não se preocupe, eu não vou pedir pra você repostar isso cinco vezes em lugares diferentes. Nada vai salvar você. Porque depois de tudo, nada pode me salvar. A eletricidade ainda está desligada. E agora, atrás de mim, a uma mulher me esperando. Eu verei você em breve.
Tchau...por enquanto... 

domingo, 16 de novembro de 2014

4 lendas urbanas japonesas

01 - kushisake onna
                                   


Se estiver no Japão, tome muito cuidado ao andar por uma rua tarde da noite. Você pode receber a visitinha de Kushisake Onna, cujo nome significa “a mulher com a boca dividida”. E uma sugestão: não tente fugir dela, porque ela pode não gostar muito e se teletransportar para a sua frente. De qualquer forma, a coisa não vai ficar muito legal para você.
Ela aparece usando uma máscara cirúrgica e um casaco e então lhe perguntará: “Eu sou bonita?”. Se você disser não, ela vai cortar sua cabeça com um grande par de tesouras que traz consigo. Se você responder que sim, então ela tira a máscara, revelando sua boca cortada de orelha a orelha.
E então vem a segunda parte. Ela volta a perguntar: “E agora?”. Se a sua resposta mudar e você disser não, ela cortará você pela metade. E, se responder sim, então você ficará igual a ela, pois Kushisake também cortará a sua boca.
02 – Hitobashira



Hitobashira significa “pilares humanos” em português e essa lenda surgiu no Japão antigo. As pessoas acreditavam que era necessário fazer sacrifícios aos deuses para que suas construções fossem sempre protegidas e se tornassem fortes e estáveis.
Como esses sacrifícios eram feitos? Elas selavam pessoas nos pilares de suas construções e, se os deuses gostassem do que foi feito, os edifícios duravam anos e anos. Porém, eles sempre estariam assombrados pelas pessoas que foram presas nas paredes.
03 – Teke Teke



Não se sabe o nome da assombração nem muitas informações a seu respeito. Tudo o que se tem conhecimento é que uma simpática moça caiu nos trilhos do metrô (ou pulou, existem várias versões) e foi cortada pela metade pelo trem. Porém, ela nunca se livrou da mágoa e raiva que sentiu por isso.
Então, mesmo sem as pernas, ela move o seu tronco rapidamente pelas ruas à procura de vingança. Se você for azarado o suficiente, ela pode cortá-lo ao meio com uma foice que arrasta consigo. Ah, “teke teke teke” é o som que ela faz ao mover-se usando apenas os seus cotovelos.
04 – O Inferno de Tomino



“O Inferno de Tomino” (ou “Tomino’s Hell”) é um poema escrito por Yoomta Inuhiko e se encontra em um livro chamado “The Heart Is Like A Rolling Stone”. Também foi incluído na 27º coletânea de poemas de Saizo Yaso, em 1919. Ele conta a história de Tomino, que morre e vai diretamente para o inferno.
Porém, ele é um poema maldito que mata, sem dó nem piedade, todas as pessoas que o leem em voz alta. Se você tiver muita sorte, você pode não morrer, mas, com certeza, muitas coisas ruins vão acontecer na sua vida.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

The Rake

Durante o verão de 2003, eventos no nordeste dos EUA envolvendo uma estranha criatura humanoide apareceu na mídia local antes de um grande apagão. Pouca ou nenhuma informação foi deixada intacta, e a maioria das informações na Internet sobre a criatura foi destruída misteriosamente. 
Ela aconteceu primeiramente na parte rural do estado de nova York, auto proclamadas testemunhas contaram suas historias sobre seus encontros com a criatura de origem desconhecida. Alguns estavam TERRIVELMENTE AMEDRONTADOS enquanto outros tinham uma curiosidade que somente era encontrada em crianças. Seus depoimentos não estão mais disponíveis, porem muitas pessoas envolvidas ainda procuram respostas sobre o Rake e sobre os acontecimentos daquele ano. 
No inicio de 2006, ao final da investigação encontraram quase 2 dúzias de documentos entre os séculos 12 e hoje em dia, em 4 continentes. Em quase todos os casos as historia era praticamente idêntica. Eu estive em contato com um membro do grupo de investigação e fui capaz de obter algumas partes de seu livro que será lançado brevemente
Nota de suicídio: 1964 
“Enquanto me preparo para tirar minha própria vida, sinto que é necessário escrever para amenizar a dor e a culpa que sinto. Não é culpa de ninguém alem dele. Assim que acordei eu senti sua presença. E assim que acordei eu vi sua forma. Uma vez que acordei novamente eu escutei sua voz, e olhei em seus olhos. Eu não posso dormir sem medo da próxima experiência que terei quando acordar. Eu nunca mais posso acordar. Adeus.”
Foi encontrado uma caixa de madeira onde haviam 2 envelopes vazios adereçados a William e Rose, e uma carta pessoal sem envelope: 
“Querida Linnie,
Eu tenho rezado por você. Ele falou seu Nome.”
Trecho de um jornal (traduzido do espanhol): 1880
“Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu vejo seus olhos quando fecho os meus. Eles são vazios. Negros. Eles me viram. Sua mão molhada. Eu não vou dormir. Sua voz…(parte ilegível)”
Diário do capitão: 1691
“Ele veio a mim durante meu sono. Do pé da minha cama eu tive uma sensação. Nos devemos voltar para a Inglaterra. Nos não devemos voltar aqui a pedido do RAKE.”
Depoimento de uma testemunha: 2006
“Três anos atrás, eu havia retornado de uma viagem até as cataratas do Niágara com minha família no 4 de julho. Nos estávamos todos exaustos apos um longo dia dirigindo, então meu marido e eu pusemos as crianças direto para a cama.
Por volta das 4 da manha, eu acordei achando que meu marido acordara para usar o banheiro. Nesse momento me levantei e o acordei no processo. Me desculpei e disse a ele que eu pensava que ele havia saído da cama. Quando ele se virou para mim, ele ofegou e puxou seus pés do fim da cama tão rápido que quase me derrubou da cama. Ele me agarrou e nada disse. 
Quando meus olhos se acostumaram ao escuro, eu fui capaz de ver o que causou essa reação nele. No pé da cama, sentado e nos olhando, estava o que parecia um homem pelado, ou um grande cachorro sem pelo. Seu corpo estava contorcido de um jeito perturbador e desnatural, como se ele tivesse sido atropelado ou coisa parecida. Por alguma razão eu nao estava instantaneamente com medo dele, mas com pena de sua condição. A essa altura eu estava achando que nós deveríamos ajudá-lo
Meu marido estava em posição fetal, ocasionalmente olhando para mim e depois para a criatura
Em um movimento agitado a criatura cambaleou em volta da cama, chegando a ficar a uma distancia de 1 pé de meu marido. A criatura estava completamente silenciosa por uns 30 segundos (ou talvez uns 5 segundos, mas pareceu 30) olhando para meu marido. A criatura pôs sua mão em seu joelho e correu em direção ao corredor, indo em direção ao quarto das crianças. Eu gritei e corri para o interruptor, planejando pará-lo antes que ele machucasse as crianças. Quando cheguei no corredor a luz do quarto era o bastante para vê-lo a uns 20 pés de distancia. Ele se virou para mim e me olhou diretamente, coberto de sangue. Eu liguei a luz do corredor e vi minha filha Clara em suas presas.
A criatura descia as escadas enquanto eu e meu marido corríamos desesperadamente para salvar nossa filha. Vendo que não escaparia carregando o peso de nossa filha, ele a deixou e fugiu. Ela estava gravemente ferida e disse somente uma frase em sua pequena vida. Ela disse: “Ele é o RAKE”.
Meu marido caiu no lago enquanto levava nossa filha ao hospital. Ele não sobreviveu.
Como era uma cidade pequena, a noticia se espalhou rapidamente. A policia foi de grande ajuda no começo, e o jornal local ficou bastante interessado também. Entretanto, a historia nunca foi publicada, e a TV local nunca mostrou a notícia.
Por vários meses, eu e meu filho Justin ficamos em um hotel perto da casa dos meus pais. Depois de decidir voltar para casa, comecei a procurar respostas sozinha. Eventualmente encontrei um homem na cidade seguinte que tinha uma historia parecida com a minha. Nos nos contatamos e começamos a falar sobre nossas experiências. Ele conhecia mais 2 outras pessoas em nova York que haviam visto a criatura chamada de RAKE.
Todos nós precisamos de 2 anos de procura de material na Internet e cartas para conseguir juntar uma pequena porção do que acreditávamos ser aparições do RAKE. Nenhuma das informações nos deu nenhum detalhe, história ou pista. Um jornal tinha um artigo falando sobre ele nas 3 primeiras paginas, mas depois disso, nunca mais o mencionaram de novo. Um diário de capitão não explicou nada sobre o encontro, apenas falando que o RAKE mandou eles irem embora. Aquela era a ultima parte do diário.
Nós descobrimos, entretanto que a criatura visita a pessoa VARIAS vezes. Ele também se comunicava com varias pessoas, incluindo minha filha. Isso nos levou a pensar se o RAKE havia nos visitado alguma vez desde nosso ultimo encontro.
Eu pus um gravador do lado da minha cama e o deixei gravando enquanto dormia, todas as noites, por 2 semanas. Checava todos os sons do meu quarto, de mim rolando na cama, todo dia que eu acordava. No final da ultima semana, eu já estava meio que acostumada com o som que eu fazia enquanto dormia, até que escutei o mesmo som, só que 8 vezes mais rápido que o normal (Ainda era quase 1:00).
No primeiro dia da 3º semana, pensei ter escutado algo diferente. O que eu ouvi era uma voz estridente… Era o RAKE. Não consigo escutar aquilo tempo o bastante para descrevê-la, e ainda não deixei ninguém escutar a gravação. Tudo que eu sei é que já escutei isso antes, e acredito que era exatamente o que falava enquanto estava ao lado de meu marido. Eu não me lembro de escutar nada na hora, mas por alguma razão, a voz no gravador automaticamente me lembra aquele momento.
Os pensamentos que devem ter passado pela mente de minha filha naquela noite me deixam muito frustrada.
Eu não vi mais o RAKE desde que ele arruinou a minha vida, mas sei que ele está no meu quarto enquanto eu durmo. E temo que uma noite eu acordarei e verei ele me observando.”



quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Assombração da Paraíba – A Mulher da Lagoa

Conta-se que na lagoa do Parque Solon de Lucena de joão Pessoa surge a aparição ocasional de uma mulher loira que caminha pelo local. Alguns, disseram inclusive terem sido abordados por tal fantasma. Os moradores do lugar dizem que esta mulher foi morta e atirada nas águas da lagoa.



domingo, 2 de novembro de 2014

Prédio da Fundação Cásper Líbero

Historia: O prédio Fundação Cásper líbero foi inaugurado em 1944 e a TV Gazeta, em 1950. Desde então, começaram os relatos de algumas manifestações consideradas sobrenaturais motivadas pela má qualidade da transmissão de imagens, comum na época, como problemas de interferência tais quais chuviscos e “fantasmas” (via-se na tela, ao lado do autor ou apresentador, uma espécie de réplica). A partir daí, relatos desta natureza pipocaram: também dizem que um pelourinho existia anteriormente à construção do prédio.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

O Jogo do Celular

Olá. Você pode me chamar de "Jack". Não é meu nome verdadeiro, mas por enquanto isto é o suficiente que você precisa saber. Acho que chegou a hora de eu contar minha história. Acredite ou não, essa é a verdade. Eu espero que você aprenda com meus erros, mesmo se você ignorar tudo isso como as outras 98% que escutarem minha história até o final. Mas há mais verdade nessa história do que qualquer um de vocês possa imaginar.
Agora, estou fora da escola há três anos, mas antes, um evento em particular ocorreu então eu vou ter de voltar um pouco no tempo para contar a história.

Primeiramente, meus primeiros dois anos e meio do ensino médio, eu estudei em uma escola na parte profunda do Sul da América, perto do Golfo.

Crescemos ouvindo todos os tipos de histórias assustadoras e se há uma lição que nossos pais super conservadores nos ensinou foi que: nunca brinque com coisas desconhecidas.

Até esse momento eu era muito impopular no meu colégio. Meus dois primeiros anos do ensino médio foram uma dor real, porque eu era uma grande idiota e todos riram de mim. Eu era um solitário... E tudo o que eu realmente fazia na aula era jogar meu Game Boy todo dia antes de correr para casa para jogar um RPG que era viciado.

Tudo mudou durante meu primeiro ano, quando nos mudamos para o oeste.

Comecei a frequentar uma escola Católica com não mais de 250 alunos. Foi nessa época que eu finalmente comecei a encaixar e fazer amigos. Ninguém aqui sabia quanto idiota eu era na outra escola, então eu optei por "mudar minha personalidade" e tentei fazer amigos pela primeira vez na minha vida. E quem sabe, talvez até consiga uma namorada bonita se tiver sorte.

Comecei a conhecer pessoas na escola. Em uma escola tão pequena, você acaba conhecendo todo mundo na sua classe.

Meu primeiro dia que eu fiz um novo amigo chamado Sam... E na hora do almoço, optei para sentar com ele e seus amigos. Ele me disse tudo sobre as outras crianças da escola - quem era mais popular, os atletas, assim por diante.

Ele me apresentou a seus amigos, também: Jim, um grande sujeito que tinha uma média de 10 em todas as matérias, Vogelman o nerd e hacker e Thomas um músico que tocava guitarra em uma banda.

Também conheci Stephanie, menina asiática e corajosa. Alguns dos rapazes diziam que ela era uma vadia, mas ela pareceria legal o suficiente. Por algum motivo ela me achava engraçado e por isso começamos a nos encontrar depois das aulas.

Sam me contou muitas histórias sobre ela, como ela costumava fazer alguns lanches e polvilhava todos com Viagra ou despejava laxantes, eles comiam e sofriam o impacto e passavam horas no banheiro. Eu apenas ri educadamente e nunca aceitei as coisas que ela me oferecia para comer, com medo de ser alguma pegadinha dela.

Também havia Rottenbacher. Seu verdadeiro nome era Jason, mas todo mundo sempre o chamava "Rottenbacher" ou "Alemão" porque ele era um nazista hardcore. Ele era rejeitado e solitário. Ninguém queria ser amigo dele. Todos os dias ele usava uma braçadeira suástica vermelha sob o casaco dele onde os professores não podiam ver.

Além disso, no dia das bruxas e nos eventos de fantasia da escola ele sempre ia com seu uniforme nazista e longasbotas SS.

Na verdade ele era um angustiado filha da puta. Sempre que tínhamos aula de história e a professora lhe perguntava sobre o nazismo, ele gritava insultos raciais ou étnicos, ele deixava a aula gritando "Heil Hitler!"

Além disso, uma coisa peculiar que chamava minha atenção, Era que mancava como se sentisse muita dor. Sam me disse que alguém viu uma vez apertar um cilício farpado no vestiário de uma Igreja Católica, como seu fosse para se punir por seus pecados.

Era uma escola católica, então as pessoas acreditavam que aquilo era apenas um devoto cristão. Foi meio estranho para um amante de Hitler hardcore como Rottenbacher, mas como eu era noivo no colégio não dei muita importância.

Depois que ele terminou de me apresentar para todos seus colegas, Sam me contou algumas das antigas histórias da escola - incluindo uma lenda urbana que circulou sobre a cidade, uma garota que morreu misteriosamente depois de jogar algo denominado como "O jogo do celular". Se você perguntasse a alguém o que aconteceu, ninguém podia nada de relevante. Sempre disseram que era porque ela jogou “O jogo do celular”

Sam, Stephanie travessa, Rottenbacher nazista, O jogo de telefone celular, Investigação da polícia sobre o desaparecimento da adolescente. Todas essas pessoas e eventos estavam prestes a se juntam para me tirar de um lugar que ao menos gostaria de estar.

Enfim, o segundo semestre passou e num piscar de olhos já era o ultimo ano do ensino médio.

Todo mundo estava de volta para o novo ano escolar, bombeado para iniciar o mais preguiçoso e mais divertido ano de nossas vidas do ensino médio. Mesmo Rottenbacher, ainda mancando em torno da escola fez em Cilicio farpado, ainda jorrando seu nazismo de lixo cada vez que alguém mexia com ele.

O ano começou estranhamente calmo. Mais dois casos de desaparecimento havia acontecido na escola e a policia já estava desconfiando de algum possível serial killer. De acordo com o jornal, a única coisa em comum que a polícia havia encontrado, era que cada pessoa que desapareceu tinha recebido uma mensagem de texto que dizia: "Bem-vindo ao jogo". Mas como as mensagens havia sido enviada de pessoas diferentes a policia descartou essa informação.

Para mim, as coisas finalmente não estavam indo mal. Foi neste ano que finalmente eu comecei a me abrir com varias pessoas. Fiz grandes amizades e pela primeira vez não me sentia sozinho. Aos poucos, comecei a me encaixar em vários grupos e isso fez de mim uma pessoa popular.

Stephanie sempre me acompanhava porque me achava engraçado e por algum motivo ela gostava de minhas piadas. Teve um dia - que eu ainda me lembro como um dos mais felizes da minha vida - ela veio até mim no meio do campus depois da escola e olhou para mim com esses olhos asiáticos bonitos e que cabelos longos, pretos e um sorriso maravilhoso. Eu nunca tinha visto ela tão bonita, ela com jeito um pouco tímida perguntou:
- Jack, você... Quer ser meu namorado?

Eu sorri, pulei de alegria ao ouvir isso. – Mas é claro! Claro que sim - eu disse, então nós nos beijamos na frente de todos. Eu finalmente tinha uma namorada. Ainda me lembro de que foi um dos dias mais felizes de toda a minha vida, se não o mais feliz. Nós saímos depois da escola, íamos ao cinema, namoramos na casa dela e na minha.

Talvez eu não ficasse tão feliz se eu soubesse o que aconteceria nos próximos dias.

Foi um dia na hora do almoço, ela estava sentada com a gente, quando ela mencionou que em uma noite com suas amigas elas ficaram conversando sobre a lenda do “ O Jogo do Celular”. Ela disse que essas meninas sabiam tudo sobre as regras do jogo e que tinha explicado tudo a ela em grande detalhe.

Supostamente, você pode entrar no jogo a qualquer momento era só enviar uma mensagem de texto à meia-noite para o número de telefone correto. A mensagem de texto deveria dizer: "Eu desejo ter o poder de amaldiçoar pessoas". Se fizer certo, você receberá uma mensagem de volta dizendo: "Bem-vindo ao jogo" e supostamente, esta era a razão dada a policia sobre os desaparecimentos.

Stephanie falou mais sobre o jogo e prestamos atenção no que ela dizia.

Ela nos disse que uma vez que alguém esteja dentro do jogo, ele corre risco de vida. Dentro de duas semanas eles seriam submetidos a diferentes tarefas ou então eles seriam arrastados no meio da noite.

Eu interrompi ela – Arrastado? Por quê? Para onde?

Ela ficou em silencio por um tempo antes de responder.

- Eu não sei - ela sussurrou antes de continuar a sua história.

Ela disse que havia duas formas de não ser arrastado:

A primeira era encontrando um item de proteção especial. O item pode ser qualquer coisa. Você nunca sabia o que ia ser, mas tinha que ser algum item que deveria sempre te acompanhar e que estaria sempre te machucando lhe causando muita dor. Este era um preço pequeno dependendo do tempo de vida que ainda lhe resta.

A segunda maneira era trazer alguém para o jogo. Isso poderia ser feito enviando uma mensagem de texto dizendo "Bem vindo ao jogo" para qualquer pessoa que você conheça pessoalmente. Se alguém recebeu a mensagem de texto de outra pessoa que estava no jogo, então isso significava que essa pessoa estava agora no jogo também, e sujeito a todas as mesmas regras e consequências do jogo. Se a pessoa não encontrar um item de proteção a si mesmo, ou trouxer outra pessoa ao jogo, então eles também seriam arrastados.

O problema dessa segunda forma é a seguinte: Enquanto o item de proteção te proteja por tempo indeterminado. Trazer alguém para o jogo, só aumenta o tempo para você encontrar um item de proteção por mais duas semanas. Se depois trouxer mais alguém apenas uma semana. Eventualmente, o período de carência iria ficar cada vez mais curto. E nesse tempo você teria que encontrar seu item de proteção.

Mesmo que isso parecesse um episódio do arquivo X, eu não gostava de ouvi-la falar sobre essas coisas, então eu disse a ela que era um monte de bobagens.

- Você realmente acha bobagem? - Ela perguntou. -Se isso for verdade imagine o quão legal isso seria capaz de amaldiçoar quem mexeu com você, trazendo elas para o jogo! Você poderia se livrar de qualquer um e ninguém jamais saberia que foi você.

Eu nunca tinha ouvindo Stephanie falando desse jeito. Ela quase parecia insana com o pensamento de vingança. Verdade seja dita, isso me assustou um pouco.

Então eu disse a ela – Nós não devemos ir brincar com coisas além de nossa compreensão. E se você se envolvesse com isso e descobrisse que é verdade? Eu não sei o que faria se algo acontecesse com você! Me prometa que você não vai mexer com essas coisas!

Ela me deu um olhar engraçado – Eu nunca pensei que você seria o tipo de pessoa a tem medo dessas coisas bobas, Jack.

- Bem, eu só não acho que é certo mexer em coisas que você não entende – Eu olhei preocupado pra ela – Agora me prometa Stephanie. Promete que não vai tentar fazer isso.

Ela suspirou – Tudo bem, tudo bem. Eu não vou tentar jogar o jogo do celular. Você está feliz agora?

Eu disse que sim, mas verdade seja dita, eu estava com medo. Eu não acreditei nela. Em todo esse tempo que estivemos juntos eu nunca desconfiei que ela mentia pra mim ou que me traísse, mas eu podia ver em seus olhos que ela tentaria esse jogo. Mas desta vez era sério.

Então, alguns dias depois, ela se aproximou de mim e nos disse que havia entrado no jogo do celular, eu me irritei.

-O que você está pensando, Stephanie? Você me prometeu que não faria isso!

- Sim, sim eu sei! Mas não é nenhuma grande coisa. Eu já tenho tudo planejado. Além disso, se for verdade e funcionar, será uma oportunidade que eu não deixaria passar.

Ela ergueu seu celular e disse – Veja você mesmo.

Uma mensagem de texto é aberta na tela que dizia: "Bem-vindo ao jogo".

- Meio estranho, não é? Eu recebi logo depois que enviei o texto à meia-noite, assim como as meninas disseram.

Meu queixo caiu. Eu fiquei sem palavras e aterrorizado. Este jogo não pode ser real, não é?

- Stephanie, se isso for real, então você está em perigo agora. Você só tem duas semanas para encontrar seu item de proteção.

- Eu sei. É por isso que eu mandei o texto para Rebecca. Vou descobrir se o jogo é real ou não!

- Você fez o quê? Mas Stephanie, se isso for real, então significa que você pode ser uma assassina! A Rebecca agora poderia morrer por sua causa! -

-Relaxe, Jack. Eu realmente não acredito em nada dessas coisas. Mas por via das duvidas, Rebecca sempre foi uma vadia. Eu percebi o jeito que ela olhava pra você durante as aulas. Ela deu a mesma risadinha maliciosa dela que eu sempre amei. Mas desta vez, eu não me senti confortável com isso.

Algumas semanas se passaram e nada aconteceu. Mas então, um dia, Rebecca não apareceu na escola. Na hora do almoço, Stephanie estava sentado em torno de nós, como de costume, quando o assistente principal veio dar um aviso com seu megafone.

- Peço um pouco de atenção, por favor – Todo ficou em silêncio. – A polícia nos informou que uma de suas colegas, Rebecca, esta desaparecia.

A Pele dourada de Stephanie ficou branca. Ela congelou.

- Os pais delas estão muitos preocupados. Se algum de vocês sabe alguma coisa sobre isso, por favor, venha falar comigo depois da aula. Por enquanto é isso.

- Stephanie ... – Eu sussurrei. Eu estava com muito medo por ela. Eu estava com muito medo de que ela poderia fazer. Ela olhou para mim e disse – Não diga nada.

Ela se levantou e saiu correndo do refeitório. Eu persegui atrás dela.

- Stephanie! Stephanie! O que você está fazendo?

Ela continuou correndo de mim então tirou seu telefone do bolso.

- Não tente me parar, Jack. Para sobreviver eu vou precisar de mais tempo. Posso ficar mais uma semana se eu colocar alguém no jogo, e isso vai me dar três semanas para encontrar.

- Stephanie, ouça o que esta dizendo, quem você pensa em amaldiçoar agora? Você mataria mais alguém por um pouco de tempo extra? Olha o que aconteceu com você!

Ela começou a chorar.

- Eu sei porra! Mas eu sei quem eu vou amaldiçoar. Ninguém vai sentir falta dele, eu prometo.

- Stephanie, isso não está certo. Você não pode fazer isso. Ninguém merece isso. Deixe-me ajudá-la! Podemos encontrar um objeto de proteção para você, juntos!

Ela se virou e me mostrou seu telefone celular. Ela tinha acabado de enviar uma mensagem que dizia: "Bem-vindo ao jogo".

Ela enviou para Rottenbacher.

Eu comecei a chorar. Agarrei-a tão firmemente quanto pude. – Stephanie, Stephanie. Eu te amo. Mas eu sinto muito. Isso não está certo. Nada disso é certo.

Ela segurou em mim e começou a chorar profundamente também. Nos abraçamos lá por quase uma hora. Eu ainda me lembro como se fosse ontem.

Então, naquela noite, antes de irmos para casa, nós dois resolvemos que começaríamos a procurar um item de proteção no dia seguinte. No dia seguinte, eu estava andando com Stephanie, depois da escola, quando Rottenbacher se aproximou de nós com o seu telefone celular. Ele estava furioso.

- Isso é algum tipo de piada sua vadia de olhos puxados?

Verdade seja dita, eu achava que Rottenbacher tinha o direito de estar um pouco irritado. Claro, ele era um maníaco pervertido nazista, mas com todos os boatos de assassinato por aí, eu poderia imaginar alguém estar com raiva após receber uma mensagem de texto como essa.

Mas mesmo assim, eu não ia deixar ninguém falar com a minha namorada assim.

- Hey cara, olha o respeito! Essa não é a forma de se falar com uma dama!

- Dama? – Rottenbacher gritou – Essa não é nenhuma dama! Ela é apenas uma vadia e ela tentou me matar! Aposto que você matou a outra menina, também, não é? Rebecca? Ela está desaparecida por sua causa não é?

Stephanie começou a chorar novamente.

Eu puxei meu braço para trás e dei um soco tão forte que pude no rosto do Rottenbacher. Ele tropeçou para trás alguns passos e passou a mão na boca, da qual escorria um pouco de fluxo de sangue, mas ele manteve a compostura.

Eu meio que pensei que ele iria pra cima de mim para me bater.

Depois de um momento ele falou:

- Você não entende né Stephanie? Eu já estou no jogo. Eu sempre estive. Eu sei das regras e o tempo extra que você tem. Mas ao contrário de você, eu nunca precisei matar ninguém. "

- Bobagem – Eu disse – Se tudo isso é verdade, então como é que você ainda esta vivo?

De repente, me lembrei do cilício que Rottenbacher usava em torno de sua perna que lhe causou a mancar em agonia, e que Stephanie tinha me dito na hora do almoço.

Sempre que um novo item de proteção foi descoberto, o que quer que fosse, faria com que seu portador a sofra.

- Você tem um item de proteção.

Os olhos de Stephanie se iluminaram. Ficou claro que havia percebido a mesma coisa que eu tinha. Rottenbacher sorriu – Isso mesmo, e se eu fosse sua namorada, me preocupava em encontrar algum item ao invés de fazer novas vitimas.

Stephanie olhou para ele com medo em seus olhos.

Os dias se passaram e por mais que tentemos, Stephanie e eu não conseguíamos encontrar nada que poderíamos qualificar como um item de proteção. Estávamos nos aproximando do prazo de duas semanas e ela estava parecendo cada vez mais assustada a cada dia. Seu cabelo estava uma bagunça, sua personalidade geralmente borbulhante era triste e perturbada. Ela olhava para o nada durante as aulas e orava constantemente.
Após o prazo de duas semanas, nós dois estávamos aterrorizados. Ela veio até mim na escola e disse: - Jack, eu quero que você durma comigo esta noite. Fique comigo a noite toda. Não deixe que me peguem.

Eu não podia recusar. Eu apareci em sua casa tarde da noite e entrei pela sua janela. Dormimos juntos. Foi agridoce.

Ela foi dormir me segurando, mas eu fiquei acordado a maior parte da noite observando e esperando, até que eu finalmente cai no sono por volta das 4:30 da manhã de tão exausto.

No dia seguinte, quando acordei, tudo que eu conseguia pensar era "Stephanie!" Eu olhei ao redor freneticamente. Ela não estava na cama ao meu lado.

- Stephanie! – Eu gritei alto e sai da cama e comecei a procurá-la. Caminhei em sua cozinha.

- Não fale tão alto – disse uma voz. Era Stephanie. Eu me virei para vê-la sentada em uma mesa redonda na cozinha. Ela estava sorrindo e parecia tão aflita como sempre.

Dei um suspiro de alívio.

- Meus pais já foram trabalhar, mas eu não quero que os vizinhos a fiquem desconfiados de alguma coisa.

Chorei de alívio. O tempo extra dela tinha acabado e ela estava segura. Nada havia chegado para ela. Corri todo o chão da cozinha e abracei ela e nos beijamos.

Tudo estava normal.

Por duas semanas.

Então eu fui para a escola um dia e nove de nossos colegas havia desaparecido, incluindo Sam.

Todo mundo estava apavorado. Ninguém sabia o que tinha acontecido com eles ou para onde eles teriam ido. Ninguém sabia, exceto eu e a pessoa que era responsável por isso: Stephanie.

Se a quantidade de tempo prolongado foi reduzido pela metade a cada vez que ela trouxe alguém para o jogo, significava que seu tempo extra estaria funcionando novamente até esta noite.

Eu confrontei ela sobre isso depois da escola.

- Stephanie, a polícia está ficando desconfiada. Você não pode mais fazer isso, e eu não posso te ver fazendo isso. Isso é errado. Ele é mau!

Ela me olhou em silêncio. Ainda me lembro do olhar em seus olhos naquele dia. Neste ponto, tornou-se claro para mim que a menina que eu tinha conhecido e amado estava muito longe, e tudo o que restava era uma desalmada, perversa que se agarrava à vida e temia a morte mais do que tudo. Mas mesmo assim, eu ainda a amava mais do que tudo. Ela foi minha primeira e única namorada, eu não poderia deixá-la ir. Eu não podia deixar que nada aconteça a ela.

- Está tudo bem – ela disse – Eu não vou mais fazer isso. Eu aceito o que as consequências. Ninguém mais vai morrer por minha causa.
- Stephanie ... você tem certeza? Talvez ainda podemos encontrar um item de proteção para você se procurarmos agora.

Ela olhou para baixo tristemente – Não há mais motivo para fugir do meu destino. Só quero passar a noite com você hoje à noite, ok? Só mais uma noite juntos. Isso é tudo que eu quero.

Eu fiquei com o coração partido. Tudo era muito melancólico e muito melodramático. Eu estava tão triste ao ouvir suas palavras que ela seria tirada de mim.

Eu vomitei. Vomitei e vomitei repetidamente em uma lata de lixo próximo de nos tentando revidar um fluxo interminável de lágrimas.

Naquela noite, ela dormiu comigo de novo. Doente, fraco e cansado, eu desmaiei de cansaço perto das 3h00.

Menos de uma hora depois, eu acordei com um sobressalto.

Stephanie foi embora.

Sentei-me e olhei em volta, em seguida encontrei um bilhete. Eu li.

“[Jack]: Sinto muito por ter mentido para você novamente, mas eu não estou pronto para morrer ainda"

Um calafrio percorreu minha espinha. Eu continuei a ler.

"Eu descobri o que eu preciso fazer. Não se preocupe, como eu prometi, ninguém vai morrer por minha causa”

O que ela poderia estar pensando? Eu olhei em volta do meu quarto. De repente, notei que a pistola calibre 45 que meu pai comprou-me para o meu aniversário de 18 anos havia desaparecido do meu quarto, e agora tudo fez sentido.

É por isso que ela queria passar a noite comigo esta noite. Ela queria que a minha arma. ela estava planejando ir atrás Rottenbacher e tomar o seu item de proteção.

O tão rápido que pude coloquei uma roupa e sai correndo para o carro do meu pai. Eu saí em disparada em direçãoAPARTAMENTO de Rottenbacher.

Quando cheguei lá, notei que a fechadura havia sido baleada e de fora e ouvia vozes no vindo de dentro.

Eu empurrei a porta aberta – O que está acontecendo aqui? – Eu gritei.

Olhei em volta. Stephanie estava apontando a arma para. As paredes do APARTAMENTO estavam cobertas com fotos de Adolf Hitler e banners suástica. Havia chicotes e correntes espalhadas pelo chão do quarto. Rottenbacher estava pisando em torno de pijamas de manga cumprida e xingando ela em sua forma neonazista típica, gritando sobre 'invasão de domicílio' e sobre "chamar a polícia" e isso e aquilo. Ele estava mesmo usando aquela braçadeira nazista estúpida. Era óbvio que esse cara era um fanático louco.

Stephanie gritou para ele – Cale a boca!
Ela disparou dois tiros contra a parede atrás dele.

- Agora me dê essa coisa farpada de tortura que você está sempre usando, ou eu vou matá-lo agora mesmo.

A voz dela era assustadora.

Rottenbacher ficou no lugar por um momento e, lentamente começou a tirar as calças do pijama.

- Você está cometendo um grande erro. Você deveria apenas aceitar as coisas como são e morrer com dignidade. Você não vai conseguir acabar com isso.

Ele tirou o Cilicio de sua perna, do qual escorria uma pequena quantidade de sangue e entregou a ela.

Imediatamente, ela colocou-o em sua própria perna com uma mão, mexendo com a minha pistola, enquanto ela apertou até doer, e sua própria perna começou a sangrar um pouco.

- Vamos, Jack – Ela sussurrou e se virou para sair.

Comecei a sair com ela. Do APARTAMENTO, ouvi gritos de Rottenbacher.

- Você não vai se safar dessa! Ele vai vir para você e ele vai arrastá-lo para o inferno pelo o que você fez! Você vai pagar pelas vidas dos seus colegas!

Eu podia ver que ela estava chorando um pouco à medida que nos afastávamos.

Eu estava mal. Fiquei enojado com tudo isso. Eu fiquei com nojo de Stephanie por ser tão cruel e egoísta, e eu fiquei com nojo de mim mesmo que assisti tudo isso e vendo os sinais, e não fazer nada para detê-la. Mas pelo menos agora ela estaria segura.

Enquanto caminhava de volta para o carro, eu fiz uma pequena oração para Rottenbacher na esperança de que ele pudesse encontrar um novo item de proteção dentro de duas semanas. Ele pode ter sido um bastardo racista, mas de certa forma, ele ainda mais bondoso do que Stephanie. E se o que ele disse sobre nunca trazer ninguém ao jogo fosse verdade, e ele não merecia morrer por isso.

Eu deixei Stephanie em sua casa. Ela estava exausta. Eu teria lhe dado um beijo, mas eu estava muito enjoado e só queria que todo o calvário acabasse.

- Boa noite – Eu sussurrei pra ela.

- Boa noite, Jack. Eu te amo - ela sussurrou de volta, e saiu do carro e voltou para sua casa.

Eu comecei a dirigir para casa, exausto com tudo que aconteceu.

De repente, meu celular começou a tocar. Eu o peguei. Era uma chamada da Stephanie.
Eu perguntei.

- Alô?

A primeira coisa que ouvi foi um grito, seguido pelo que soava como o barulho de bater em sua porta.

- Jack! Me ajude! Ele está aqui! Ele está aqui, e ele está vindo para mim!

- O quê? Espere! Stephanie!

Fiz uma reviravolta na com o carro e sai em disparada de volta para sua casa. Stephanie estava se tornando mais frenética.

De repente, do outro lado da linha, ouvi o som de sua porta sendo surrada, seguido por outro grito. Eu podia ouvir Stephanie gritando no topo de seus pulmões, meu sangue gelou com grito. Eu ainda me lembro do momento perfeitamente, e eu me lembro dos gritos dela palavra por palavra.

- Não, Não, eu não quero morrer! - A adrenalina subiu no meu coração e eu pisei no acelerador. -Não, Não, Por favor, Pare!

Ela gritou novamente e ouvi o que parecia ser o telefone batendo no chão os gritos de Stephanie foi ficando cada vez mais longe.

E, em seguida, o ar morto.

- Stephanie? Stephanie! Responda porra!

Não obtendo resposta, eu desliguei e chamei a polícia.

Quando cheguei na casa de Stephanie, a porta da frente havia sido esmagada, eu estacionei o carro em seu gramado e pulou para fora, carregando minha pistola calibre .45 comigo.

Corri para dentro, procurando pelos corredores. Tudo estava em câmera lenta.

Então, eu fui para o quarto de Stephanie. Eu acendi a luz e verificado todos os cantos com a minha pistola na liderança. Finalmente, eu abaixei a arma quando algo me chamou a atenção no centro da sala. O celular de Stephanie estava jogado no chão ao lado de sua cama.

No meio da sala no tapete, tinha uma pequena mancha de sangue. Não era mais do que algumas gotas. Mas a visão mais arrepiante de tudo era que a partir da borda da cama dela até a porta de seu quarto que levava para o corredor havia um rastro de marcas de garras que ela tinha deixado como algo ou alguém tivesse arrastado para longe de sua condenação.

Eu não aguentava mais. Virei-Me e sai do quarto. Na saída, eu não pude deixar de notar que ela tinha arrancado a maioria de suas unhas arranhando o tapete e que eles estavam espalhados perto dos trilhos que seus dedos haviam deixado.

Eu podia ouvir as sirenes chegando à distância


Passaram os dias, então semanas, depois meses. A polícia fez investigações, eles me questionaram muitas vezes, minha história era sempre igual. Eu disse a eles a verdade, como eu sabia. Eu acho que eles não acreditaram em mim, mas todas as evidências comprovaram minha história e não havia nada que eles pudessem usar para me julgar como culpado. Então eles me liberaram.

As coisas gradualmente voltaram ao normal.

Nossas aulas voltaram ao normal e eu terminei o ano depois fui para a FACULDADE.

Mas havia uma coisa que ainda me incomodava a respeito de Rottenbacher. É que ele não desapareceu como as outras pessoas. E a Stephanie tinha feito certo e conseguiu seu item, mas mesmo assim ela foi arrastada.

Isso pode significar apenas duas coisas: Ou as regras estavam erradas, ou foi Rottenbacher que se livrou de minha namorada. Se este fosse o caso, eu mesmo vou lançar minha vingança sobre ele.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Jovens fotografam suposto fantasma

Duas amigas estavam acamapando quando pegaram a imagem de um fantasma numa floresta.
Elas também ouviram barulhos de ganho quebrando, e pegaram suas coisas pra fugir.

Na noite anterior elas ouviram barulho de uma criança chorando, mas só foram se assustar quando viram a foto na manhã seguinte. 









O Espírito da Escadaria Tulipa

Essa foto foi tirada na Escadaria Tulipa, do Museu Marítimo Nacional em Greenwich, Inglaterra. Peritos analisaram o negativo original, cujo registro foi feito por um pastor; e verificaram que não havia sido adulterado ou manipulado.
Essa imagem fez muita gente acreditar de vez que os muitos relatos fantasmagóricos no lugar possam ser reais. Passos, portas batendo, e vozes de crianças cantando eram muitas vezes ouvidos em torno da escada. Os visitantes do museu até eram cutucados por dedos invisíveis durante sua visita.
Além disso tudo, há ainda boatos de que é possível ver uma pessoa, no fundo das escadas, limpando sangue. Para quem acredita no assunto, esse pode ser o espírito de uma empregada que realmente morreu na casa, empurrada do alto da escada, há mais de 300 anos.







O Espírito da “Toys ‘R’ Us”

Em Sunnyvale, na Califórnia, há um caso famoso de lugar assombrado. O lar de um espírito chamado John – que está encostado na parede na foto acima, é a loja “Toys ‘R’ Us”. Esse fantasma, conforme os especialistas em fenômenos paranormais, foi um pregador que morava no rancho, por volta de 1880, onde hoje foi construído o estabelecimento. Ninguém sabe ao certo do que ele faleceu, mas todos concordam que foi uma morte sangrenta.
Empregados da loja contam que John brinca frequentemente com eles e com os clientes, seguindo pessoas até o banheiro e ligando as torneiras de água, jogando bonecas da prateleira, e sussurrando os nomes dos funcionários em seus ouvidos, só para que eles se assustem.
Se essa trolagens todas são verdadeiras ninguém sabe, mas a foto que você vê a cima foi tirada durante uma filmagem de TV do programa “Isso é Incrível”. Nenhuma das pessoas que estavam na filmagem havia visto esse homem, que aparece encostado, ao lado da porta. Ainda assim ele apareceu na fotografia infravermelha.








A Loira do Banheiro

Essa lenda é muito conhecida, qualquer em já deve ter ouvido falar nela nos corredores de uma escola. Ela é muito comentada, mas também incerta, existem muitas versões para ela.

Uma delas diz, que uma menina loira muito bonita vivia matando aula na escola, ficando dentro do banheiro, fumando, fazendo hora, enfim. Então um dia, durante essas escapadas, ela caiu, bateu com a cabeça e morreu. Desde esse dia, os banheiros femininos de escolas são assombrados pelo espírito de uma loira que aparece quando se entra sozinho.

Outros dizem que esta loira aparece com o rosto
cheio de cicatrizes e fere as garotas, ou com algodão no nariz, pedindo para que tirem. Também há a de que, se chamar tantas vezes em frente ao espelho ela vai aparecer.

É uma história complicada, mas é uma das lendas bem antigas que fazem parte da vida de qualquer estudante.






Teke Teke

Teke Teke é uma lenda muito
conhecida e temida do
 Japão. A lenda fala de uma menina que foi cortada ao meio
ao cair nos trilhos de um trem. Como ela ficou durante muito tempo nos trilhos
agonizando em seu sofrimento, Teke-Teke, se tornou um "espirito vingativo" que
perambula pelo
 Japão. Este espírito é conhecido por carregar uma foice e de vir
se arrastando pelo chão, batendo seus cotovelos no solo, fazendo os ruídos
“teke,teke,teke”, daí deu-se o seu nome.

Conta-se no Japão que certa
vez um menino estava saindo da escola a noite, quando ouviu um estranho barulho
atrás dele. Quando se virou viu uma linda menina na janela, ela apoiou os braços
no parapeito enquanto olhava para ele. O menino perguntou para a menina o que
ela fazia naquele local, já que ali era uma escola para meninos, neste momento a
menina pulou da janela e caiu no chão, o menino ficou apavorado ao ver que ela
não tinha a parte inferior do corpo. Foi então que a menina começou a fazer o
som teke-teke enquanto se arrastava em direção a ele, que de tão apavorado não
conseguia
se mexer. A menina então, com sua foice partiu o garoto ao meio,
imitando sua própria desfiguração. A lenda já inspirou dois filmes, “Teke Teke”
e “Teke Teke 2", em 2009.







A morte branca

A lenda, que nasceu na Escócia, diz que uma menina havia se cansado de viver e se matou, mas antes disso fez com que todos os traços de sua existência fossem apagados. A família da menina descobriu o acontecido depois do trágico final, mas não teve muito tempo para chorar sua perda, uma vez que todos eles – de um a um – também morreram pouco tempo depois.
Dizem que tudo aconteceu porque a menina, de tão perturbada em vida, teria se transformado em um ser maligno depois da morte, conhecido como a Morte Branca. A função de seu fantasma seria matar todos que tomam conhecimento de sua história. E mais: ela chega com batidas na porta, uma mais alta que a outra; e tira a vida da pessoa procurada, para que sua história não seja recontada.






Raynham Hall, Inglaterra

Por cerca de 400 anos a Raynham Hall foi a residência da família Townshend. Lá foi registrada, em 1936, a fotografia paranormal mais famosa de todas, que mostra a “Dama de Marrom” na escadaria da casa. Lady Dorothy Walpole era a identidade da moça quando viva.
Alguns dizem que ela vaga pela casa a procura de seus filhos desde sua morte em 1726. A primeira aparição do fantasma aconteceu em 1835, seguida por mais três em 1736, 1926 e 1936. Após a famosa fotografia não há mais registros de aparição da Dama de Marrom.






O CAVALEIRO DE JARAGUÁ – JARAGUÁ (GO)

Diz que, na cidade de Jaraguá, existe uma casa mal assombrada na rua das Flores. Segundo os moradores, não só da casa, como do quarteirão, durante a noite ouve-se o barulho de um cavalo marchando e o tilintar de suas esporas. Alguns relatam que já viram um cavaleiro com trajes antigos sobre o tal cavalo dentro da casa.





FANTASMA DO FREI - VILA VELHA (ES)

O frei Palácios viveu por muitos anos no Convento da Penha. Palácios teria ajudado várias pessoas e até feito voto de pobreza. Pessoas que circulam perto ou visitam o convento dizem ver o vulto de um homem passeando por lá.